«Já me basta dizer que a noite dorme
como um frio travesseiro e a meu lado.»
João Rui de Sousa. Enquanto a Noite, a Folhagem. Tertúlia Poética/Clube dos Poetas Vivos. 1ª Edição, 1991., p. 128
domingo, 29 de janeiro de 2017
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