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«A morte era agora um nervo tenso,
uma luz bruscamente apagada, um corpo
arqueado sobre a terra. Aquele que sofria
cobriu o rosto com as mãos e chorou.»
José Jorge Letria. O Fantasma da Obra II. Antologia Poética 1993-2001. Hugin, 2002, Lisboa, 2003., p. 61
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