terça-feira, 19 de julho de 2011

«QUEM ARRANCA  de noite o coração do peito deseja a rosa.
Pertencem-lhe a sua folha e o seu espinho.»



Paul Celan. Sete Rosas Mais Tarde. Edição Bilingue. Antologia Poética, 3ª edição. Selecção, tradução e introdução de João Barrento e Y. K. Centeno. Edições Cotovia, 1996., p.19

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