«Platero, de vez em quando, deixa de beber e levanta a cabeça como eu, como as mulheres de Millet, para as estrelas, com uma branda nostalgia infinita...»
Juan Ramón Jiménez.Platero E Eu. Tradução de Luís Lima Barreto. Edições Cotovia, Lisboa, 2007, p.111
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