«Para os meninos, Plarero é um brinquedo. Com que paciência suporta as loucuras deles! Como vai devagar, detendo-se, fazendo-se de pateta, para que eles não caiam! Como os assusta, começando, subitamente, um trote falso!»
Juan Ramón Jiménez. Platero E Eu. Tradução de Luís Lima Barreto. Edições Cotovia, Lisboa, 2007, p.110
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