como se eu ainda te amasse»
«TU ERAS a minha morte:
a ti podia agarrar-te
enquanto tudo me fugia.»
Paul Celan. Sete Rosas Mais Tarde. Edição Bilingue. Antologia Poética, 3ª edição. Selecção, tradução e introdução de João Barrento e Y. K. Centeno. Edições Cotovia, 1996., p. 141
Sem comentários:
Enviar um comentário