«O coração tem sempre de pagar...Ou o vão matando aos poucos ou ele se gasta.»
Irene Lisboa. Uma Mão Cheia de Nada Outra de Coisa Nenhuma. Livraria Figueirinhas, Porto, 1989., p. 97
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário