« (...) Florêncio, filho desta casa.
Coitado!
Já sem esperança pôs os olhos naquela estrela...
Naquela estrela e pedia-lhe: dá-me o que me falta, ó estrela!
E ela adormeceu-o.
Mas ele ficou a dormir, acordado.
A estrela velava-o.
Velava-o...»
Irene Lisboa. Uma Mão Cheia de Nada Outra de Coisa Nenhuma. Livraria Figueirinhas, Porto, 1989., p. 38
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
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