(...)
A lâmpada disse:
«Quatro da manhã.
Eis aqui o número da minha porta
Memória!
Tu tens a chave,
A pequena lâmpada espelha um círculo na escada.
Sobe.
A cama está aberta; a escova de dentes pendurada na
[parede,
Põe os sapatos à porta, dorme, prepara-te para a vida.»
O último revolver da faca.
T.S.Eliot. Antologia Poética. Poesia Século XX. Selecção e Trad. de José Palla e Carmo. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1988., p.19
domingo, 25 de julho de 2010
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