Mostrar mensagens com a etiqueta Natércia freire. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Natércia freire. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 26 de outubro de 2018


«Por visitar a Lua recebe-se a Loucura.
Por visitar a Luz, recebe-se a cegueira.

É preciso dormir como quem apodrece
E sossegar no pó, sem pena de ser só.»


Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 76

«Não traíste o Deus traído.»


Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 77

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

«(...)

Por dentro da pessoa
É o mar invisível,
A montanha que voa.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 54

«O deserto a florir. O oceano a sangrar.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 53

«O sangue colectivo de uma ausência.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 49

«Beberam sonhos pelo mesmo copo.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 49
«(...)

Confessa mesmo àquela que te ame
O terror do arame.»


Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 44
«(...)
- O viajar do homem, o viajar do bicho,
O viajar da folha - à tona dos ouvidos.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 43

« Sangue de partos, feridas de combates.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 43

domingo, 16 de setembro de 2018

«E a nada mais me entrego,
Apenas decepção e pensamento.»


Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 43

''salgadas searas''

«Anjo de Rosto ausente.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 39
«Sem me creio, existo. Não importa a forma.
Não importa aonde. Se Te creio existes.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 37

«Não sou fácil nem mansa.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 34

«Da terra que é fome e come.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 31

«Em braços de outros Dias.
Em bocas de outro Mar.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 30

«Uma Pátria de angústia»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 30

NÃO OCULTEM MAIS ROSTOS

«Não fechem mais caixões, à hora clara
Em que o dia vai alto.

Deixem que a vida seja sempre a Morte.
Deixem que a Morte seja sempre a Vida.

Que uma e outra, de amor, tão confundidas
Nem saibam do mistério que as transporte.

Deixem colar-se horror e podridão
À nossa pele de vivos verticais.

Não nos deixem esquecer as abissais descidas à Paixão.

(...)»


Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 29

sábado, 15 de setembro de 2018

«Os mortos mais antigos»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 27
«Mentecapta, cega
E taralouca e mouca
Tranco-me até aos dentes.»

Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 26
Powered By Blogger