(...)
«eu já cometi um assassínio já não existo aconteço
quando há frio. Os barcos espedaçam-se cruelmente
são
por si a vingança quando não restar senão o céu.»
João Miguel Fernandes Jorge. O Roubador de Água. Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 55
domingo, 22 de dezembro de 2019
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