domingo, 11 de novembro de 2018


(...)

«Chorava abundantemente  com aquilo tudo. Por fim, desci a um lugar cheio de pó, e, sentado em cima de vigas, gastei todas as lágrimas do meu corpo naquela noite. - E no entanto o meu esgotamento voltava sempre.»

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita., Relógio D'Água, Lisboa, 2018., P. 275

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