domingo, 1 de janeiro de 2017

«Escrevendo “ao que a mim me criou porque eu o crio”, a visão agostiniana, transgredindo a comum ideia da unilateral e extrínseca relação entre um Deus criador e as criaturas, abre duas possibilidades de interpretação, não de todo exclusivas: ou o Deus criador é uma mera representação do Deus absoluto, do Deus-“nada que é tudo” (...)»

Paulo BorgesDo “nada que é tudo”. A poesia pensante e mística de Agostinho da Silva

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