segunda-feira, 16 de novembro de 2015


«(...) À força de guardarmos o sono dos outros acabamos por perder o nosso.

TRALÁLÁ: O nosso, vírgula! Eu cá, graças a Deus, durmo que nem uma pedra!»


José Cardoso Pires. Corpo-Delito na Sala de Espelhos. Publicações Dom Quixote, Porto, 1ª ed, 1980., p 47

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