«Ainda hei-de olhar-te, se, quando morrer,
puder voltar aqui, a procurar-te
no espaço que deixaste. Mas não te amo,
não te amei nunca, e nunca te amarei.
Não se ama nunca a quem olhamos tanto.»
Jorge de Sena por Eugénio Lisboa. Colecção Poetas. Editorial Presença, Lisboa., p. 178
terça-feira, 4 de agosto de 2015
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