sábado, 6 de junho de 2015


«(...), e os faróis brancos tornavam-se vermelhos, e eu tomava consciência da morte. De um modo aterrador. Como uma palavra que me tocasse no meu ponto mais frágil, no meu ponto mais feliz. Como uma violência ---»


Jacinto Lucas PiresEscrever, falar. Cotovia, Lisboa, 2002., p. 75
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