«Penso no problema e com o cérebro já exausto, Barbaças adormeceu de novo. De boca aberta, um joelho flectido, as mãos tranquilamente apoiadas no peito, deixou que corressem sobre ele a tarde, o crepúsculo, o anoitecer.»
Fernando Namora. O Trigo e o Joio, Círculo de Leitores., p. 34