«Quando não havia pesca, nem biscates, nem uma galinha ingénua, quando, enfim, a vida começava a significar uma azeda melancolia, o Barbaças abria então o peito aos grandes sacrifícios, aceitando uma empreitada qualquer, ceifa ou colheita de azeitona, cortes de lenha, etc. - a que ele se entregava com uma gana de quem tinha pressa em voltar ao repouso.»
Fernando Namora. O Trigo e o Joio, Círculo de Leitores., p. 13