«Decepcionado e fatigado, retomo o meu caminho.
Como havia o corpo de tocar a flor que só o espírito pode tocar?»
Rabindranhath Tagore. O Jardineiro d' Amor. Tradução de António Figueirinhas. Livraria Nacional e Estrangeira de Eduardo Tavares Martins. Porto, 1922., p. 79
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