quinta-feira, 18 de agosto de 2011


«Os ventos adormecidos ameaçam-nos com a tempestade; nada de bom pressagiam as nuvens.
   As águas silenciosas esperam o vento.
   Apresso-me a atravessar o rio antes de me surpreender a noite.»



Rabindranhath Tagore. O Jardineiro d' Amor. Tradução de António Figueirinhas. Livraria Nacional e Estrangeira de Eduardo Tavares Martins. Porto, 1922., p. 112

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