«Andava errante como um fogo-fátuo, agarrando tudo, sendo por tudo agarrado, mas só momentaneamente, e as forças inúteis esgotavam-se em vão. Sentia em todo o lado que algo me faltava e não era capaz de encontrar o meu objectivo.»
Friedrich Hölderlin. HIPÉRION ou o Eremita da Grécia. Tradução e prefácio de Maria Teresa Dias Furtado. Assírio & Alvim, Lisboa, 1997, p. 28
domingo, 15 de maio de 2011
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