«Por cima do sofá estava estendida uma manta de veludo vermelho. A cozinha não tinha janelas. A luz passava pelos vidros da porta que abria para a varanda. Não muita luz; a cozinha só era iluminada quando a porta estava aberta. Ouvia-se então o chiar da serra na oficina do pátio e cheirava a madeira.»
Bernhard Schlink. O Leitor. Traduzido do alemão por Fátima Freire de Andrade. Edições ASA., p.8/9
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