nem a espada
nem o touro
nem o medo:
a fonte está lá e
segreda-lhe ao ouvido
que ela é eterna,
que o seu ser possui
a nascente,
a sua sede, a sua perenidade,
um busto de alabastro,
uma memória de gaio.
Gérard de Cortanze. O movimento das coisas. Tradução de Isabel Aguiar Barcelos. Campo das Letras Editores, Porto, 2002., p. 79
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
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