Porque, Lúcia, me desprezas e rejeitas?
Nunca, lembro, a rapariga alguma
(assim vivo, e passo bem) houve que eu não contentasse;
se, porventura, recusas acreditar,
posso provar-to com testemunhos de peso.
Janus Pannonius na Antologia da Poesia Húngara. Selecção e tradução de Ernesto Rodrigues. Âncora, Lisboa, 2002., p.31
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