Luís Miguel Nava (1989:58) “o corpo [se] insinua, com as suas pulsões, o seu desejo, os seus espaços intersticiais onde o sentido é curtocircuitado”, num registo em que a “violência erótica” desfoca ou perturba, como uma lupa, “a imagem que temos do real”.
NAVA, Luís Miguel, 1989, “Acme a ser arte: alguns aspectos da poesia de Luiza Neto Jorge, in Colóquio/Letras, nº 108, Março/Abril.
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