«Em cada ensaio de Eduardo Lourenço se sente essa luz que revela o objecto, que o abre iluminando-o de tantos lados que não se chega a saber qual deles está mais próximo da finalidade última da busca, a de uma qualquer «essência», sempre à espera de revisão. José Gil di-lo também quando escreve: «Nunca um ensaísta, para escrever sobre o não sentido e o Nada, deu a ver com tanta diversidade e profusão o sentido de tudo.»
João Barrento. As pedras brancas de Eduardo Lourenço, p.4
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