QUADRA SEM PARDAIS
BOA NOVA OU ESPERANÇA
provérbio irlandês
O meu mundo foi derrubado, e o vento espalha
As cinzas de Alexandre e de todos os que mataram por nós.
Tróia foi-se. E a mágoa rebelde do Ulster,
Também ela, como Tróia, como os Ingleses, também ela passará.
Thomas McCarthy. O jardim da dor e outros poemas. Tradução colectiva (Mateus, Setembro de 1991) revista, completada e apresentada por Laureano Silveira. Quetzal Editores, 1993., p.51
Mostrar mensagens com a etiqueta thomas McCarthy. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta thomas McCarthy. Mostrar todas as mensagens
sábado, 28 de julho de 2012
« a tua mais profunda morte »
Thomas McCarthy. O jardim da dor e outros poemas. Tradução colectiva (Mateus, Setembro de 1991) revista, completada e apresentada por Laureano Silveira. Quetzal Editores, 1993., p.28
Etiquetas:
imagens,
Irish poet,
poesia,
thomas McCarthy
sábado, 21 de julho de 2012
«As ondas são generosas, ritmadas, maternais,
como molde feito especialmente para seios nus.»
Thomas McCarthy. O jardim da dor e outros poemas. Tradução colectiva (Mateus, Setembro de 1991) revista, completada e apresentada por Laureano Silveira. Quetzal Editores, 1993., p.25
como molde feito especialmente para seios nus.»
Thomas McCarthy. O jardim da dor e outros poemas. Tradução colectiva (Mateus, Setembro de 1991) revista, completada e apresentada por Laureano Silveira. Quetzal Editores, 1993., p.25
Etiquetas:
Irish poet,
thomas McCarthy,
versos soltos
«Como uma armadilha, a melancolia apoderou-se do seu belo coração.»
Thomas McCarthy. O jardim da dor e outros poemas. Tradução colectiva (Mateus, Setembro de 1991) revista, completada e apresentada por Laureano Silveira. Quetzal Editores, 1993., p.22
Etiquetas:
Irish poet,
thomas McCarthy,
verso solto
«Como se a água pudesse explicar o meu pranto,»
Thomas McCarthy. O jardim da dor e outros poemas. Tradução colectiva (Mateus, Setembro de 1991) revista, completada e apresentada por Laureano Silveira. Quetzal Editores, 1993., p.17
Etiquetas:
critic,
Irish poet,
novelist,
thomas McCarthy,
verso solto
II
PEQUENAS AVES, VOZES
Estes são os sons bem entrelaçados da morte,
Aquelas pequenas aves castanhas a cantar, pequenas aves
De inverno pousadas num ramo pendente.
Nunca em vida lhe conhecera esse olhar fixo
Tão ferido de silêncio por um breve instante.
Estas aves lembram as vozes dessa vida:
Uma nota grave e fria é a voz atormentada
da pobreza da infância e as notas breves
E suaves são os sons de Amor e Casamento.
''É o princípio dos problemas da tua vida'',
Disse um vizinho junto à campa. Arranjei
A coroa de flores já murchas no seu sono fingido.
Alguma coisa me disse, a sua voz talvez, mesmo naquele instante
Quanto de Amor, de Dor, de Amor há numa vida.
Thomas McCarthy. O jardim da dor e outros poemas. Tradução colectiva (Mateus, Setembro de 1991) revista, completada e apresentada por Laureano Silveira. Quetzal Editores, 1993., p.15
Etiquetas:
and critic,
Irish poet,
novelist,
poesia,
thomas McCarthy
Subscrever:
Mensagens (Atom)