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domingo, 23 de outubro de 2011

« 61 - A arte de viver assemelha-se à luta mais do que à dança pelo facto de termos de estar sempre em guarda e firmes contra os golpes que, sem aviso, caem sobre nós.»

Livro VII


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 90

«Escava o teu íntimo.»


«57 - Estima só o que te acontece, o que forma a trama da tua vida.»


Livro VII


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 89

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

« 21 - Dentro de pouco te esquecerás de tudo; dentro de pouco todos te esquecerão.»


Livro VII


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 83

domingo, 16 de outubro de 2011

« 8 - Não te aflijas com o futuro. Lá chegarás, se tiver de ser, levando em ti a mesma razão de que te serves agora nas questões presentes.»


Livro VII



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 80

« 6 - Quantos homens que andaram num mar de aplausos caíram hoje no esquecimento! E quantos que aplaudiam, há que séculos desapareceram!»


Livro VII



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 80

« 54 - O que não é útil à colmeia também o não é à abelha.»


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 77
« 53 - Habitua-te a prestar a maior atenção ao que se te diz e, quanto possível penetra na alma daquele que te fala.»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 77
« ama os homens que a sorte te deu por companheiros, mas ama-os do fundo do coração!»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 73

«A própria vida de cada um de nós é alguma coisa de parecido à evaporação do sangue e à aspiração do ar.»


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 67

sábado, 8 de outubro de 2011


« 11 - Não alinhes pelas opiniões que o insolente julga verdadeiras ou pretende que julgues verdadeiras, mas examina-as em si mesmas, pelo que elas são realmente.»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 38

«Põe os olhos na rapidez do esquecimento em que tudo cai e no abismo do tempo infinito, para diante e para trás; vê quanto é vão todo o ruído que se faz, a versatilidade e a irreflexão dos que têm ar de aplaudir, os limites estreitos em que tudo se circunscreve;»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 36
«Em parte alguma se encontra lugar mais tranquilo, mais isento de arruídos, que na alma, sobretudo quando se tem dentro dela aqueles bens sobre que basta inclinar-se para que logo se recobre toda a liberdade de espírito, e, por liberdade de espírito, outra coisa não quero dizer que o estado de uma alma bem ordenada.»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 35

«Pertencem  ao corpo as sensações; à alma os instintos; à inteligência os princípios.»


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 34
« 8  - Na inteligência do homem  que se mortificou e purificou a fundo não se encontrará nenhuma infecção ou mancha, nenhuma ferida mal curada sob a cicatriz. A vida deste homem quando o destino a ceifa não nos surge inacabada como o papel do actor teatral que se afastasse das tábuas a meio da peça sem chegar ao desfecho.»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 31
«(...) as azeitonas maduras esquecidas na oliveira quando estão justamente a uma linha de podridão é que se aureolam de uma beleza particularíssima. O mesma se diga das espigas inclinadas para a terra, das rugas que sulcam a testaruda fronte do leão, da escuma que escorre das presas do javali e de coisas pelo teor; se as considerarmos em si estão longe de ser belas.»


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 27

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

«Em resumo, tudo o que ao corpo se refere assemelha-se a um rio; o que tange à alma, um sonho vaporoso; a vida, uma guerra, um exílio em terra estranha; a fama que é póstuma o mesmo é que esquecimento. Quem nos poderá guiar no meio disto tudo? Uma só coisa, penso eu: a filosofia.»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 24
«Ora a morte, e a vida, a glória e a obscuridade, a dor e o prazer, a riqueza e a pobreza, tudo isso cabe em igual medida aos homens de bem e aos depravados; não brilha nisso nem beleza nem fealdade; quer dizer que não são nem bens nem males.»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 22

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

«a coragem em todas as circunstâncias, especialmente durante as enfermidades;»


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 12

De Apolónio aprendi a ...

« manter a calma sob o rijo aguilhão das dores, como a perda de um filho ou as longas doenças.»


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 10
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