quinta-feira, 6 de outubro de 2011

«Ora a morte, e a vida, a glória e a obscuridade, a dor e o prazer, a riqueza e a pobreza, tudo isso cabe em igual medida aos homens de bem e aos depravados; não brilha nisso nem beleza nem fealdade; quer dizer que não são nem bens nem males.»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 22

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