sábado, 8 de outubro de 2011


«Põe os olhos na rapidez do esquecimento em que tudo cai e no abismo do tempo infinito, para diante e para trás; vê quanto é vão todo o ruído que se faz, a versatilidade e a irreflexão dos que têm ar de aplaudir, os limites estreitos em que tudo se circunscreve;»



Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 36

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