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segunda-feira, 16 de março de 2015
domingo, 15 de março de 2015
Um Crime À Minha Porta
Um Crime À Minha Porta
Vim da rua de matar alguém,
E foi assim que eu matei por bem.
As razões:
Não há razões!
É que eu não tenho mais amor pra dar,
E a ninguém!
Quero não amar p'ra não cair,
Não vou dar,
E não vou ter,
A mesma forma de estar.
Tudo bem vá durar um dia,
Faça agora tudo o que eu fizer.
Quero estar voar e só contigo,
Mas só enquanto eu quiser.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Vim da rua de matar alguém,
Agora espero o sol.
Agora espero só.
Quem não dá para ter quem não dá,
Pra dar um brilho ao ego,
E ter assim o cheiro do que um dia,
Seria,
O nosso dia,
Daquilo que eu faria.
Agora sinto a dor,
Agora sinto a dor.
Por quem matei por ter feito amor.
Qual dor.
Eu só faço o que eu quero.
Eu não penso em ninguém,
Por pensar.
Meu nome é partir,
E voltar,
E tudo por quem?
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Levo-me ao inverno,
Pela mão da minha culpa,
Tenho a força para ser mais forte,
E roubo-te a desculpa.
Eis a preocupação,
Com uma qualquer situação anormal.
É triste o fim ser igual,
Para nós.
Estar nas nossas mãos,
O evitar simples,
Da dor.
E qualquer dia me traz,
Até mim.
Qual a minha culpa qual,
A sentença?
Da lição não tiro nada,
Mas que o crime só compensa.
E se eu matar,
Logo pela madrugada?
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Eu não sou normal.
Eu não quero ser igual.
Isso é virar um homem,
Que eu não sou.
(Sou) ouro em teu olhar.
Serei o pai do teu prazer até ao dia,
Em que o amor for para nós:
A ultima fatia.
E se o trago é difícil,
E a veia entope,
Só nos resta a nós os dois:
A hemorragia.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Vim da rua de matar alguém,
E foi assim que eu matei por bem.
As razões:
Não há razões!
É que eu não tenho mais amor pra dar,
E a ninguém!
Quero não amar p'ra não cair,
Não vou dar,
E não vou ter,
A mesma forma de estar.
Tudo bem vá durar um dia,
Faça agora tudo o que eu fizer.
Quero estar voar e só contigo,
Mas só enquanto eu quiser.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Vim da rua de matar alguém,
Agora espero o sol.
Agora espero só.
Quem não dá para ter quem não dá,
Pra dar um brilho ao ego,
E ter assim o cheiro do que um dia,
Seria,
O nosso dia,
Daquilo que eu faria.
Agora sinto a dor,
Agora sinto a dor.
Por quem matei por ter feito amor.
Qual dor.
Eu só faço o que eu quero.
Eu não penso em ninguém,
Por pensar.
Meu nome é partir,
E voltar,
E tudo por quem?
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Levo-me ao inverno,
Pela mão da minha culpa,
Tenho a força para ser mais forte,
E roubo-te a desculpa.
Eis a preocupação,
Com uma qualquer situação anormal.
É triste o fim ser igual,
Para nós.
Estar nas nossas mãos,
O evitar simples,
Da dor.
E qualquer dia me traz,
Até mim.
Qual a minha culpa qual,
A sentença?
Da lição não tiro nada,
Mas que o crime só compensa.
E se eu matar,
Logo pela madrugada?
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Eu não sou normal.
Eu não quero ser igual.
Isso é virar um homem,
Que eu não sou.
(Sou) ouro em teu olhar.
Serei o pai do teu prazer até ao dia,
Em que o amor for para nós:
A ultima fatia.
E se o trago é difícil,
E a veia entope,
Só nos resta a nós os dois:
A hemorragia.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Pára de Olhar Para Mim
Ao ver meu quarto aberto
Alguém entrou
Só no acender da luz
Vê que eu não estou
Eu jurei
Quando eu voltar
Ninguém mais vai entrar
Para sempre eu vou esperar por ti
Alguém entrou
Só no acender da luz
Vê que eu não estou
Eu jurei
Quando eu voltar
Ninguém mais vai entrar
Para sempre eu vou esperar por ti
Pára de olhar para mim
Deixa-me ser alguém
Tão cedo não vais ver ninguém
Deixa-me ser alguém
Tão cedo não vais ver ninguém
Ao ver meu quarto aberto
Alguém pensou
Foi para mim que alguém assim o deixou
Para quê mentir
Se eu bem sei
Que não há ninguém igual
Para sempre eu vou esperar por ti
Pára de olhar para mim
Deixa-me ser alguém
Tão cedo não vais ver ninguém
Alguém pensou
Foi para mim que alguém assim o deixou
Para quê mentir
Se eu bem sei
Que não há ninguém igual
Para sempre eu vou esperar por ti
Pára de olhar para mim
Deixa-me ser alguém
Tão cedo não vais ver ninguém
Guardar cá dentro amor
Não nos faz nada bem
Quando cá fora o ódio quer entrar
Fui morar pra paixão
Pois eu sei
Que não há melhor lugar
Para sempre eu vou esperar por ti
Não nos faz nada bem
Quando cá fora o ódio quer entrar
Fui morar pra paixão
Pois eu sei
Que não há melhor lugar
Para sempre eu vou esperar por ti
Pára de olhar para mim
Deixa-me ser alguém
Tão cedo não vais ver ninguém
Eu só quero dar-te alguém melhor
Deixa-me ser alguém
Tão cedo não vais ver ninguém
Eu só quero dar-te alguém melhor
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