«Estimamos os grandes intentos quando nos sentimos capazes dos grandes êxitos.
A reserva é a aprendizagem dos espíritos.»
Dizem-se coisas sólidas quando não se procura dizer coisas extraordinárias.»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 299
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quarta-feira, 8 de julho de 2015
«O melhor meio de persuadir consiste em não persuadir.
O desespero é o menor dos nossos erros.»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 298
O desespero é o menor dos nossos erros.»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 298
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«Para estudar a ordem não é preciso estudar a desordem.»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 293
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
"Não te poderás considerar um verdadeiro intelectual se não puseres a tua vida ao serviço da justiça; e sobretudo se te não guardares cuidadosamente do erro em que se cai no vulgo: o de a confundir com a vingança. A justiça há-de ser para nós amparo criador, consolação e aproveitamento das forças que andam desviadas; há-de ter por princípio e por fim o desejo de uma Humanidade melhor; há-de ser forte e criadora; no seu grau mais alto não a distinguiremos do amor"
Agostinho da Silva, “Pelos vencidos”, Considerações [1944], in Textos e Ensaios Filosóficos I, p. 112.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
«Para Hegel, o pensamento do pensamento é a reflexão que representa, na dialéctica da Enciclopédia, a passagem necessária do pensamento em si ao pensamento para si. E esta reflexão, ao atingir o nível do Absoluto, faz-se a própria reflexão do ser no pensamento, ao mesmo tempo que o pensamento se faz o pensamento do ser.»
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“(…) Sobretudo no amor se deve ter cuidado; gostar dos outros e lhes querer bem tem sido o motivo de muita opressão e de muita morte dos espíritos. (…) Não tens, essencialmente, de amar nos outros senão a liberdade, a deles e a tua; têm, pelo amor, de deixar de ser escravos, como temos nós, pelo amor, de deixar de ser donos do escravo. (…)”
Agostinho da Silva
Agostinho da Silva
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
dialéctica
nome feminino
1. arte de argumentar ou discutir, através do raciocínio e com o objectivo de demonstrar algo
2. pejorativo argumentação enganosa e subtil
3. FILOSOFIA processo de um pensamento que toma consciência de si mesmo e se exprime por afirmações antitéticas que uma síntese englobante procura reduzir
4. FILOSOFIA processo de um pensamento ou de um devir que progride por uma alternância de movimentos de sentido inverso ou por um jogo de causalidade recíproca
5. FILOSOFIA método para compreender o objecto de um estudo, que consiste em colocá-lo de novo na realidade movente, histórica, concreta
6. FILOSOFIA (Aristóteles) dedução a partir de proposições simplesmente prováveis
7. FILOSOFIA (Escolásticos) lógica formal
8. FILOSOFIA (Kant) lógica de aparência
9. FILOSOFIA (Hegel, Marx) processo pelo qual o pensamento (que se confunde com o ser) se desenvolve segundo um ritmo ternário: tese, antítese, síntese
(Do grego dialektiké (tékhne), «a arte de discutir», pelo latim dialectĭca-, «dialética»)
1. arte de argumentar ou discutir, através do raciocínio e com o objectivo de demonstrar algo
2. pejorativo argumentação enganosa e subtil
3. FILOSOFIA processo de um pensamento que toma consciência de si mesmo e se exprime por afirmações antitéticas que uma síntese englobante procura reduzir
4. FILOSOFIA processo de um pensamento ou de um devir que progride por uma alternância de movimentos de sentido inverso ou por um jogo de causalidade recíproca
5. FILOSOFIA método para compreender o objecto de um estudo, que consiste em colocá-lo de novo na realidade movente, histórica, concreta
6. FILOSOFIA (Aristóteles) dedução a partir de proposições simplesmente prováveis
7. FILOSOFIA (Escolásticos) lógica formal
8. FILOSOFIA (Kant) lógica de aparência
9. FILOSOFIA (Hegel, Marx) processo pelo qual o pensamento (que se confunde com o ser) se desenvolve segundo um ritmo ternário: tese, antítese, síntese
(Do grego dialektiké (tékhne), «a arte de discutir», pelo latim dialectĭca-, «dialética»)
segunda-feira, 29 de julho de 2013
O suicídio
«O suicídio nunca foi tratado senão como fenómeno social. Aqui, pelo contrário, para começar, importa a relação entre o pensamento individual e o suicídio. Um gesto como este prepara-se, tal como acontece com uma grande obra, no silêncio do coração. O próprio homem o ignora. Uma bela noite, dá um tiro ou atira-se à água. De um gerente de prédios de rendimento que se matara, diziam-me certo dia que ele perdera a filha havia cinco anos, que mudara muito desde então e que essa história « o havia consumido». Não se pode desejar palavra mais exacta. Começar a pensar é começar a ser consumido. A sociedade não tem grande coisa a ver com estes princípios. O veneno está no coração do homem.»
Albert Camus. O Mito de Sísifo. Ensaio sobre o absurdo. Tradução de Urbano Tavares Rodrigues. Livros do Brasil, Lisboa., p. 18
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O absurdo e o suicídio
«Só há um problema filosófico verdadeiramente sério: é o suicídio. Julgar se a vida merece ou não ser vivida, é responder a uma questão fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, depois.»
Albert Camus. O Mito de Sísifo. Ensaio sobre o absurdo. Tradução de Urbano Tavares Rodrigues. Livros do Brasil, Lisboa., p. 17
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Heráclito e Filosofia: a vida humana, o destino e a morte
quarta-feira, 7 de julho de 2010
«O artista é a origem da obra. A obra é a origem do artista. Nenhum é sem o outro.»
(p.11)
«A obra deixa que a terra seja terra.» (p.36)
Martin Heidegger . A Origem da Obra de Arte. Lisboa: Edições 70, 1990.
(p.11)
«A obra deixa que a terra seja terra.» (p.36)
Martin Heidegger . A Origem da Obra de Arte. Lisboa: Edições 70, 1990.
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