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segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
''Tinha razões subterrâneas para acusar-nos.''
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 76
«(...) de cigarro a acobrear-lhe os dedos nodosos,»
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 75
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«Que, ao menos, na floresta das palavras, eu saiba escolher apenas as necessárias.»
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 73
«Esse mutismo deixou-a por momentos irresoluta, após o que decidiu dispensar o contraponto das minhas palavras.
- Não tem o direito de me iludir. Nem a mim nem a ninguém.
Esmaguei o cigarro com irritação. Os olhos ainda lacrimejavam.
-Sabe o que está a dizer?
-Sei muito bem. Posso repeti-lo.»
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 70
- Não tem o direito de me iludir. Nem a mim nem a ninguém.
Esmaguei o cigarro com irritação. Os olhos ainda lacrimejavam.
-Sabe o que está a dizer?
-Sei muito bem. Posso repeti-lo.»
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 70
sábado, 18 de abril de 2015
«(...) dois macacos decrépitos, testemunhas da sua existência»
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 61
segunda-feira, 13 de abril de 2015
''equívocos de donzelas aluadas''
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 46
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