«Fui ao seu encontro, olhei-o e soube logo que ia morrer. E parecia pedir-me já desculpa da sua morte, do incómodo da sua morte. Meu pai fora sempre uma sombra que se fizera sombra para não perturbar os demais.»
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 87