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domingo, 2 de outubro de 2011

« - olheiras dos tempos das prímulas,»


Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p. 363

domingo, 11 de setembro de 2011

«Mas porquê obrigar-me a odiar, eu
que, quase grato ao mundo pela minha dor,

por ser diferente - e por isso odiado -
só sei amar, fiel e amargurado?»




Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 95/7

sábado, 10 de setembro de 2011

«promete ao mundo -
reparas que estás a sonhar.»


Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 79

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

V


«O escândalo de me contradizer, de estar
contigo e contra ti; contigo no coração,
à luz do dia, contra ti na noite das entranhas;»




Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 31

quinta-feira, 19 de maio de 2011

XVII

O dolce sonno
Ingannala ancora tu,
un poco.
Consuma queste ultime ore,
e, inavvertito,
falle valicare la soglia.



Pier Paolo Pasolini
Bisogna bruciare per arrivare
consumati all’ ultimo fuoco.


Pier Paolo Pasolini
Una furiosa luna sulle zolle

Non arate, le secche impalcature,
spande fuoco. Tanto più folle
quanto più calmo il passo mi conduce
verso angoscie che furono pure.


Pier Paolo Pasolini
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