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sábado, 9 de setembro de 2017

''não só não podem - tudo podem os grandes no mundo! -''

Yevgeny  Yevtuschenko. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 167

Arrastavam-se Madalenas

e semeavam lágrimas, 


Yevgeny  Yevtuschenko. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 166

''Dá-me os teus lábios. Aperta-me e não penses.''

Yevgeny  Yevtuschenko. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 165

Eu não choro. Já chorei tudo.

(...)

«Mas, vestindo a gabardina fina,
mostrando-me o anel no dedo,
uma portuguezinha diz: porque choras?
Eu não choro. Já chorei tudo.»


Yevgeny  Yevtuschenko. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 165

domingo, 16 de dezembro de 2012

AMOR À PORTUGUESA

 
 
(...)
 
«Dá-me os teus lábios. Aperta-me e não penses.
Eu e tu, minha querida, somos fracos
debaixo desta ponte, como de um cenho duro
duas lágrimas que o mundo não vê...»
 
 
 
Yevgeny Yevtushenko. Antologia da Poesia Soviética. Trad. de Manuel Seabra. Editorial Futura, Lisboa, 1973, p. 165
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