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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Dies irae

« Depois uma música, como a do Dies irae, obra dos terríveis dominicanos: um poema de morte: uma das maiores agonias da alma: música ascética e flamejante, onde a natureza aparece, trágica e desgrenhada.»




Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 111

sábado, 11 de fevereiro de 2012


«noites dolorosas de lágrimas»

Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 75

Verdi

« (...) ele sabe excitar sonoridades materiais, mas não consegue arrancar a alma do seu vestido de carne e levá-la, nua e possuída do infinito, pelas regiões das surpresas radiosas.»


Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 68

''lume santo''


(...)

«aquele sopro de que fala a Bíblia.»


Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 68

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Oh! nunca me digas que me queres muito!

   «Mas se me dizes que me queres muito, sinto que vem logo um estranho Inverno descorar-me as faces, desfolhar-me a alma de todas as emoções, e cobrir de geada todos os loucos desejos.
    Oh! nunca me digas que me queres muito




Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 52

«(...) os teus olhos húmidos, como violetas debaixo de água - »


Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 51
«(...) por fim, agitas-te, cheia de tempestades.»


Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 50
«Ainda hoje o triste anda penado nas águas escuras; e os teus olhos, ó serena rapariga, são eternamente falsos!
   Não era assim que eu pensava no tempo daqueles nossos amores, ó nome que eu não escrevo! daqueles amores tão doces como a suavidade das nossas noites de Outono - tão coloridos e vagos como aquelas nuvens, que sempre no ar andávamos formando e desmanchando.»



Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto.
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