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domingo, 24 de julho de 2016

''Possas tu ser amado e não amar.''

''pele friorenta''

''quando o sol se tornar negro''


Pierre LouÿsAs canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 61

sábado, 23 de julho de 2016

OS REMORSOS


    Primeiro não dei resposta, e tinha nas faces estampada a vergonha, e feriam-me os seios as pancadas que dava no coração.

    Depois resisti, e disse-lhe: ''Não. Não.'' Voltei a cabeça para trás e o beijo os meus lábios não transpôs, nem o amor meus joelhos apertados.

    Pediu-me então perdão, beijou-me os cabelos, senti-lhe em fogo o hálito, e foi-se...Agora estou sozinha.

    Olho o lugar vazio, o deserto bosque, a terra pisada. E até sangrar mordo os meus punhos e na erva sufoco estes meus gritos.

Pierre LouÿsAs canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 53

''Diz-me, Bilitis, diz-me quem amas.'' E sobre a minha fazia deslizar a perna dela, em carícias doces.''

Pierre LouÿsAs canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 45

''gomo da romã''

«Barbudas cabras, não salteis, pois bem podeis excitar os bodes inquietos.»

Pierre LouÿsAs canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 43

«É ali que de manhã à noite vêm brincar as crianças
nuas. Ali se banham, não porém acima da barriga das 
pernas, tão baixa é a água do ribeiro.»

Pierre LouÿsAs canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 37

''as raparigas de cabelo violeta''

Pierre Louÿs. As canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 35

''Psique é sempre arrebatável.''


Pierre LouÿsAs canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 35

Pierre Louÿs

 known as a writer who sought to "express pagan sensuality with stylistic perfection.''

«(...) nenhum diz que me há-de matar se a outro eu der a minha boca.»

Pierre Louÿs. As canções de Bilitis. Versão Portuguesa de Júlio Henriques. Poesia/Autores Universais. 4. Fora do texto. Coimbra. p. 31
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