Mostrar mensagens com a etiqueta Pier Paolo Pasolini. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Pier Paolo Pasolini. Mostrar todas as mensagens
sábado, 10 de setembro de 2011
«Entro e volto a fechar-me, mudo e morto como
um enforcado só com o seu corpo e o seu nome.»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 93
Etiquetas:
excerto,
Pier Paolo Pasolini,
poeta italiano
«era sangue a correr do peito ferido
de um animal ignaro, tirado do covil, perseguido...»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 91
Etiquetas:
excerto,
Pier Paolo Pasolini,
poeta italiano
«De repente, reparei: a luz da manhã foi a luz do entardecer.»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 89
Etiquetas:
Pier Paolo Pasolini,
poeta italiano,
verso solto
«promete ao mundo -
reparas que estás a sonhar.»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 79
reparas que estás a sonhar.»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 79
Etiquetas:
cineasta italiano,
Pier Paolo Pasolini,
poesia,
poeta italiano
terça-feira, 6 de setembro de 2011
«Porquê, ao ver aquela desbotada cor de sangue,
a minha consciência tão cegamente resiste
e se esconde, como obcecada
por um remorso que, no fundo, a entristece?»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 65
a minha consciência tão cegamente resiste
e se esconde, como obcecada
por um remorso que, no fundo, a entristece?»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 65
Etiquetas:
excerto,
Pier Paolo Pasolini,
poesia,
poeta italiano
«Uma alma, em mim, não apenas minha,
uma alma pequena naquele imenso mundo,
crescia, revigorada pela alegria
de quem amava, não sendo embora amado.»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 57
uma alma pequena naquele imenso mundo,
crescia, revigorada pela alegria
de quem amava, não sendo embora amado.»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 57
Etiquetas:
excerto,
Pier Paolo Pasolini,
poesia,
poeta italiano
«Longos passeios numa névoa quente,»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 55
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 55
Etiquetas:
Pier Paolo Pasolini,
poesia,
poeta italiano,
verso solto
«Irás pedir-me, tu, morto austero,
para renunciar a esta desesperada
paixão de estar no mundo?»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 41
para renunciar a esta desesperada
paixão de estar no mundo?»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 41
Etiquetas:
excerto,
Pier Paolo Pasolini,
poesia,
poeta italiano
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
V
«O escândalo de me contradizer, de estar
contigo e contra ti; contigo no coração,
à luz do dia, contra ti na noite das entranhas;»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 31
Etiquetas:
cineasta italiano,
excerto,
Pier Paolo Pasolini,
poesia,
poetas italianos
quinta-feira, 19 de maio de 2011
XVII
O dolce sonno
Ingannala ancora tu,
un poco.
Consuma queste ultime ore,
e, inavvertito,
falle valicare la soglia.
Pier Paolo Pasolini
Ingannala ancora tu,
un poco.
Consuma queste ultime ore,
e, inavvertito,
falle valicare la soglia.
Pier Paolo Pasolini
Etiquetas:
cineasta italiano,
Pier Paolo Pasolini,
poeta italiano
Bisogna bruciare per arrivare
consumati all’ ultimo fuoco.
Pier Paolo Pasolini
consumati all’ ultimo fuoco.
Pier Paolo Pasolini
Etiquetas:
cineasta italiano,
Pier Paolo Pasolini,
poeta italiano
Una furiosa luna sulle zolle
Non arate, le secche impalcature,
spande fuoco. Tanto più folle
quanto più calmo il passo mi conduce
verso angoscie che furono pure.
Pier Paolo Pasolini
Non arate, le secche impalcature,
spande fuoco. Tanto più folle
quanto più calmo il passo mi conduce
verso angoscie che furono pure.
Pier Paolo Pasolini
Etiquetas:
cineasta italiano,
Pier Paolo Pasolini,
poesia,
poeta italiano
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)