«Porquê, ao ver aquela desbotada cor de sangue,
a minha consciência tão cegamente resiste
e se esconde, como obcecada
por um remorso que, no fundo, a entristece?»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge
Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 65
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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