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sábado, 30 de dezembro de 2017
«A criação é uma destruição.»
Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 155
COMO TU, LEITOR
«O homem cansa-se de ser coisa, a coisa que serve sabendo-se
coisa, coisa de silêncio em sua potência de impulso irado. A hombridade do
homem, de muitos homens cansa-se atrozmente.»
(…)
Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 152
‘’A morrer está a rosa.’’
Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 152
‘’Aceitaram o mal sem resistência. ‘’
Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 150
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verso solto
‘’A angústia insustentável’’
Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 144
«Tudo no ar é pássaro.»
Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 139
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Jorge Guillén,
verso solto
«Perdeu-se aquele tempo
Que eu já perdi? A mão
Dispõe, ligeiro adeus,
Desta lua sem ano.»Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 138
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excerto,
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poesia
‘’A la altura de las circunstancias (1963)
Jorge Guillén
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títulos de livros de poesia
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