«O homem cansa-se de ser coisa, a coisa que serve sabendo-se
coisa, coisa de silêncio em sua potência de impulso irado. A hombridade do
homem, de muitos homens cansa-se atrozmente.»
(…)
Jorge Guillén. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 152
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