O Pai
Na minha casa tenho as opiniões que me apetece. Não deixarei impor o silêncio na minha própria casa...
Bertold Brecht. «O Espião» in Teatro Contemporâneo. I antologia de teatro. Pirandello - Sartre - Anouilh - Arrabal - Brecht - Ionesco. Selecção de textos de Jacinto Ramos e Trad. de Virgínia Mendes. Editorial Presença, Lisboa, 1965., p. 260
Mostrar mensagens com a etiqueta Eugen Berthold Friedrich Brecht. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Eugen Berthold Friedrich Brecht. Mostrar todas as mensagens
domingo, 17 de junho de 2012
«Eu, Bertold Brecht, vim das florestas
negras.
A minha mãe também de lá veio
quando eu habitava no seu corpo.
Nas cidades, o frio das florestas negras.
Estará comigo até ao dia da minha
morte.
As coisas pertencem a quem as tornar
melhores.»
Bertold Brecht. «O Espião» in Teatro Contemporâneo. I antologia de teatro. Pirandello - Sartre - Anouilh - Arrabal - Brecht - Ionesco. Selecção de textos de Jacinto Ramos e Trad. de Virgínia Mendes. Editorial Presença, Lisboa, 1965., p. 255
Subscrever:
Mensagens (Atom)