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domingo, 5 de junho de 2016
carne de camélia
Camilo Pessanha. EDOI LELIA DOURA. antologia das vozes comunicantes da poesia moderna portuguesa organizada por Herberto Helder. AssírioAlvim.p. 31
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Amargura, nudez de seios castos
Camilo Pessanha
Camilo Pessanha
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poetas portugueses,
verso solto
« (...) O poeta não sabe se ama, mas sabe que tem prazer em estar com a mulher invocada no poema.»
João Camilo, A Clepsidra de Camilo Pessanha, in Persona, 10, 1984, p. 25
João Camilo, A Clepsidra de Camilo Pessanha, in Persona, 10, 1984, p. 25
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Camilo Pessanha,
poetas portugueses
«Desejo, nuns transportes de gigante, / Estreitá-la de rijo
entre meus braços, / Até quase esmagar nestes abraços/ A sua carne
branca e palpitante; »
Camilo Pessanha
entre meus braços, / Até quase esmagar nestes abraços/ A sua carne
branca e palpitante; »
Camilo Pessanha
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Camilo Pessanha,
excerto,
poetas portugueses
«Eu quisera também, adormecido, / Dos fantasmas da febre ver o mar,/ Mas
sempre sob o azul do seu olhar,/ Envolto no calor do seu vestido;»
Camilo Pessanha
sempre sob o azul do seu olhar,/ Envolto no calor do seu vestido;»
Camilo Pessanha
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«morre‑me a boca por beijar a tua.»
Camilo Pessanha
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