«Quem sou eu? Donde venho?» E a seguir, a sua certeza, perne e incomensurável, quando confirma depois de o seu corpo ter explodido em mil pedaços: « Não podereis jamais esquecer-me». É a pura verdade.
Antonin Artaud. PARA ACABAR DE VEZ COM O JUÍZO DE DEUS seguido de O Teatro da Crueldade. Tradução Luiza Neto Jorge e Manuel João Gomes. VS. Vasco Santos Editor e Herdeiro dos Tradutores, 2018., p. 133
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