sábado, 13 de junho de 2020

 “Há muito que são velhas, vestidas / de preto até à alma. / Contra o muro / defendem-se do sol de pedra; / ao lume / furtam-se ao frio do mundo. / Ainda têm nome? Ninguém / pergunta, ninguém responde. / A língua, pedra também”

Eugénio de Andrade

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