“Há muito que são
velhas, vestidas / de preto até à alma. / Contra o muro / defendem-se do sol
de pedra; / ao lume / furtam-se ao frio do mundo. / Ainda têm nome?
Ninguém / pergunta, ninguém responde. / A língua, pedra também”
Eugénio de Andrade
sábado, 13 de junho de 2020
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