Daniel Faria
«Deus vem com o cinzel/ Silencioso – a luz que muito obscurece/ Os objectos até que
possam/ Reverberar// O braço divino cinzela e não se vê/ […] Deus vai removendo os
solos/ A carne/ Vai escrevendo com o dedo// Deus despovoa»
domingo, 17 de novembro de 2019
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