«Este Deus discreto colocou uma aparência de probabilidade nas nossas dúvidas sobre a
sua existência. Envolveu-se em sombras para tornar a nossa fé mais amorosa e, sem
dúvida, também para se atribuir o direito de perdoar a nossa contestação. É preciso que a solução contrária à fé tenha uma plausibilidade para deixar todo o seu jogo à
misericórdia»
GUITTON, Jean – As minhas razões de crer. Lisboa: Âncora Editora, 2000. Espiritualidades. 5, p. 85.
domingo, 17 de novembro de 2019
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