« - Despe-te, carne! Despe-te de véus!
Despe os ossos, os nervos, despe a lua
Que te inunda de crimes cintilantes.
Despe-te!»
Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 21
sábado, 15 de setembro de 2018
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