sábado, 25 de novembro de 2017
«Senhora, a gente não lhe podia mandar uma carta envenenada, para ele morrer de repente, mal abrisse o envelope?»
Frederico García Lorca. Dona Rosinha. A Solteira. Editorial Estampa, Lisboa,1973., p. 115
Etiquetas:
excerto,
Frederico García Lorca,
peça de teatro
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